A minha casa foi invadida por uma epidemia terrível. Esta:
Esta pequena e aparentemente inofensiva esponja amarela, com calças quadradas, faz parte de um cartoon do Nickelodeon, que, aposto o que quiserem, contém fortes e viciantes mensagens subliminares. A mim ninguém me convence de que eles não inserem frames com seios a meio do programa.
Tudo começou de forma relativamente inocente…
Eu - Vamos vestir, vá…
Filha - Agora não, ‘tou a ver o Spongebob!
Eu - Isso é uma porcaria filha, anda lá vestir-te.
Filha - Deixa-me ver só mais um bocado…
Eu - Está bem, só um bocado…
Eu - Ahaha! O Spongebob é brutal!
Filha - Pai, quero vestir-me!
Eu - Não, ‘tá quieta que o Plâncton quer roubar a receita dos hamburgers suculentos outra vez! Ah ah… Este Plâncton…
É que depois ainda me leva a situações como estas:
Esposa – O meu dia hoje foi tão chato… Falei com o Engº. Fagundes por causa de umas campânulas, e depois o projecto tinha de estar pronto a tempo e os sistemas de controlo estavam indisponíveis… Enfim, o normal. E o teu dia?
Eu – Ahahah! Hoje o Spongebob pensava que o Patrick lhe tinha roubado “A Mais Preciosa”, que era uma rede para apanhar alforrecas e depois…
Esposa - …
Mau, não é? Raio da esponja. Mas, eis que a minha esposa fica em casa com a filha, e o que é que eu apanho quando chego a casa?
Filha – Bob esponja!
Esposa – Calças Quadradas!
Eu - …
Esposa – Ahaha! O Spongebob hoje fez de advogado para defender o Mr. Crabs e foi ao tribunal e…
Eu - …
Raio da esponja amarela…
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