No outro dia, lembrei-me de um dos clássicos da televisão portuguesa: o “Festival Eurovisão da Canção”.
Este pensamento vem no seguimento de me tentar recordar se haveria pior programa do que um transmitido pela TVI, o “cantando e dançando por um casamento de sonho”. Após meditação, e tentando recordar-me quais os programas em que o Carlos Castro e o DJ Pantaleão tinham entrado, cheguei á conclusão que o Festival Eurovisão da Canção é pior.
Ora, não me vou alongar muito sobre as razões, mas posso dar como exemplo o facto de, entre ilustres representantes portugueses nesse festival, constarem a girls band “Non-stop” ou mesmo o lendário Rui Bandeira, já para não falar da Floribella. Penso que está tudo dito. Caso arrumado. Por alguma razão ganham sempre os Suecos.
Mas o pior não é isso, porque dando umas cabeçadas contra a parede, o pessoal até aguenta. Na realidade, ainda não chegou o dia da combinação explosiva Cláudio Ramos – Festival Eurovisão da Canção.
O pior foi o que vi anunciado na TV, faz hoje uns dias, e que podemos chamar de ramificação muito perigosa: o “Festival Eurovisão da Canção Júnior”. Isto sim é perturbante.
Já não bastava ter a marca Festival Eurovisão da Canção, como serviço público, mas agora, a existência de versão infantil. Ora, sem querer causar alarmismo na população, isto quer dizer uma de duas coisas, indubitavelmente: Ou um adulto obrigou uma criança, nobre representante de Portugal, a ir cantar no Festival Eurovisão da Canção Júnior, e ai, estamos perante trabalho infantil, ou então, estamos perante uma praga rara, o facto de crianças gostarem do Festival Eurovisão da Canção.Ambas são más. Venha o diabo e escolha.
Este pensamento vem no seguimento de me tentar recordar se haveria pior programa do que um transmitido pela TVI, o “cantando e dançando por um casamento de sonho”. Após meditação, e tentando recordar-me quais os programas em que o Carlos Castro e o DJ Pantaleão tinham entrado, cheguei á conclusão que o Festival Eurovisão da Canção é pior.
Ora, não me vou alongar muito sobre as razões, mas posso dar como exemplo o facto de, entre ilustres representantes portugueses nesse festival, constarem a girls band “Non-stop” ou mesmo o lendário Rui Bandeira, já para não falar da Floribella. Penso que está tudo dito. Caso arrumado. Por alguma razão ganham sempre os Suecos.
Mas o pior não é isso, porque dando umas cabeçadas contra a parede, o pessoal até aguenta. Na realidade, ainda não chegou o dia da combinação explosiva Cláudio Ramos – Festival Eurovisão da Canção.
O pior foi o que vi anunciado na TV, faz hoje uns dias, e que podemos chamar de ramificação muito perigosa: o “Festival Eurovisão da Canção Júnior”. Isto sim é perturbante.
Já não bastava ter a marca Festival Eurovisão da Canção, como serviço público, mas agora, a existência de versão infantil. Ora, sem querer causar alarmismo na população, isto quer dizer uma de duas coisas, indubitavelmente: Ou um adulto obrigou uma criança, nobre representante de Portugal, a ir cantar no Festival Eurovisão da Canção Júnior, e ai, estamos perante trabalho infantil, ou então, estamos perante uma praga rara, o facto de crianças gostarem do Festival Eurovisão da Canção.Ambas são más. Venha o diabo e escolha.
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