Passado o Natal resta-nos reflectir sobre o que é realmente importante. Muitas pessoas falam em paz no mundo, amor entre os homens. É tudo muito bonito, mas para mim chegava não me partirem o carro todo a dois dias da véspera de Natal. Isso era importante. Parecendo que não, o facto de ter de andar com o chaço da minha irmã, ou o da minha esposa, carregados de porta-chaves com borboletas e autocolantes e pendentes da Hello Kitty da cabo da masculinidade de qualquer homem.
Então o meu carro, com menos de um ano, estava devidamente estacionado, num estacionamento capaz de provocar aplausos no mais exigente dos agentes da autoridade, quando uma carrinha de uma entidade pública relacionada com o ambiente parte a direcção e o abalroa violentamente. Que bela maneira de acordar, com o doce som da chapa a ser amolgada, arrancada e tudo o que de mau pode acontecer a um veículo.
O meu carro, e falando em termos puramente automobilísticos e técnicos que muitos de vocês provavelmente não entenderão, ficou todo f*d*d*. Acho que é assim que se diz, também não sou proficiente em linguagem mecânica, mas penso que é assim que se pronuncia.
Agora espero (e desespero) por um carro de substituição. Se não for pedir muito, e numa vã tentativa de recuperar a masculinidade, queria um Monster truck, ou, se não puder ser, assim mais à mariquinhas, um Hummer. Agora já sei que provavelmente tenho o veículo arranjado antes que o de substituição chegue.
“Ah, sabe como é...” Quando alguém, em alguma circunstância que envolva seguros, finanças ou coisas do género, começa com a frase “Ah, sabe como é...” é caso para pensarmos no suicídio. “Ah, sabe como é... Estas são semanas de três dias, isso agora é coisa para demorar”. Claro, em cinquenta e duas semanas num raio de um ano tinham de me partir o carro todo logo nas duas semanas em que só há três dias úteis.
Portanto, quem quiser doar algo para ajudar ali o meu e-mail e eu darei o meu NIB às almas caridosas que queiram ajudar.
Um bem-haja para vocês, paz no mundo e felicidade no Natal e mais não sei quê.
Obrigado.
Então o meu carro, com menos de um ano, estava devidamente estacionado, num estacionamento capaz de provocar aplausos no mais exigente dos agentes da autoridade, quando uma carrinha de uma entidade pública relacionada com o ambiente parte a direcção e o abalroa violentamente. Que bela maneira de acordar, com o doce som da chapa a ser amolgada, arrancada e tudo o que de mau pode acontecer a um veículo.
O meu carro, e falando em termos puramente automobilísticos e técnicos que muitos de vocês provavelmente não entenderão, ficou todo f*d*d*. Acho que é assim que se diz, também não sou proficiente em linguagem mecânica, mas penso que é assim que se pronuncia.
Agora espero (e desespero) por um carro de substituição. Se não for pedir muito, e numa vã tentativa de recuperar a masculinidade, queria um Monster truck, ou, se não puder ser, assim mais à mariquinhas, um Hummer. Agora já sei que provavelmente tenho o veículo arranjado antes que o de substituição chegue.
“Ah, sabe como é...” Quando alguém, em alguma circunstância que envolva seguros, finanças ou coisas do género, começa com a frase “Ah, sabe como é...” é caso para pensarmos no suicídio. “Ah, sabe como é... Estas são semanas de três dias, isso agora é coisa para demorar”. Claro, em cinquenta e duas semanas num raio de um ano tinham de me partir o carro todo logo nas duas semanas em que só há três dias úteis.
Portanto, quem quiser doar algo para ajudar ali o meu e-mail e eu darei o meu NIB às almas caridosas que queiram ajudar.
Um bem-haja para vocês, paz no mundo e felicidade no Natal e mais não sei quê.
Obrigado.
2 comentários:
má onda? MÀ ONDA??? Má onda é tu andares de rabinho a abanar nos "chaços" e ainda te queixares... se andasses a pé é q te devias queixar =P pffffff DÀ DEUS NOZES... ingrato... ainda por cima á tua querida irmã... viva os polos, viva as borbuletas e viva as kittys e sei que a minha cunhada está cmg!!!
"hás-de ca vir hás-de =P"
Então não dão um carrinho de substituição ao Senhor Bastonário?
Já não há respeito!
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