É com bons olhos que vejo que o Sr. Jurista está vivo e sempre atento ao mundo que o rodeia, qual Mário Crespo da linha do Estoril Mas há um singelo pormenor que não deixa de ser curioso: é, de facto, possível traçar um paralelismo entre as vitórias do Sporting e as participações do Sr. Jurista aqui no estaminé. Enquanto o Sporting andou a brincar ao Benfica, a empatar com qualquer onze que lhe aparecia à frente, o Sr. Jurista andou quieto, calado, escondido no seu canto. Agora os verdinhos foram ganhar à Ucrânia, todos armados em homenzinhos e cá está ele, mordaz com sempre, o Sr. Jurista.
Imaginem se eu escrevesse apenas, só ou somente (escolham o adverbio que preferirem) quando o Benfica ganhasse? Seria dramático, nos tempos que correm. Mas, felizmente, não é o Benfica que me faz correr a veia literária (pelo menos pela positiva…) portanto aqui estou eu, novamente, a debitar mais considerações de pouco ou nenhum interesse neste belo local a que chamamos de Internet.
Então o Polga lá marcou um golo depois de quatro ou cinco anos com a camisola verde e branca. Consta que ele, depois de ter visto a bola entrar virou-se para o Paulo Bento a pedir desculpa por ter enfiado a bola naquele sítio de contornos brancos com uma rede. Ele não é homem de golos, e isso viu-se pelo festejo. Caramba, poça, chiça e outras parvoíces que tais, se eu não marcasse um golo há cinco anos (algo impensável, obviamente) festejava como se tivesse ganho o campeonato do mundo. E ele lá foi a correr, mais ou menos confuso, sem saber bem o que fazer. Se não fossem os colegas a levá-lo de volta para o meio-campo deles ela ainda lá estava a esta hora.
Não gosto nada do facto do Word colocar tracinhos vermelhos debaixo do nome dos jogadores e dos palavrões. Mas se o Bill Gates diz que não é Polga, mas sim Pulga, quem sou eu para contrariar o gajo mais rico do mundo? Já nos sinónimos é a mesma coisa: se o Word diz que Natureza é sinónimo de Sexo, quem somos nós, meros utilizadores, para o questionar? Mas, cá está uma coisa que nunca tinha reparado: também sublinha o nome Bill. Se eu fosse o dono da Microsoft, Sr. Bastonário aparecia em todo o lado e em grande destaque nos programas. Claro que isto no blog não tem o mesmo efeito e parece ridículo, mas eu avisei-os ali atrás, portanto, se chegaram a este ponto, a culpa é vossa.
Este parágrafo geralmente é o tal que só é lido por dois grupos de pessoas: Os familiares (a quem ameaçamos com cortes de relações caso não saibam do que se fala no blog) e os querem ver se conseguimos dizer ainda mais parvoíces.
Olhem que conseguimos, Olhem que conseguimos…
Imaginem se eu escrevesse apenas, só ou somente (escolham o adverbio que preferirem) quando o Benfica ganhasse? Seria dramático, nos tempos que correm. Mas, felizmente, não é o Benfica que me faz correr a veia literária (pelo menos pela positiva…) portanto aqui estou eu, novamente, a debitar mais considerações de pouco ou nenhum interesse neste belo local a que chamamos de Internet.
Então o Polga lá marcou um golo depois de quatro ou cinco anos com a camisola verde e branca. Consta que ele, depois de ter visto a bola entrar virou-se para o Paulo Bento a pedir desculpa por ter enfiado a bola naquele sítio de contornos brancos com uma rede. Ele não é homem de golos, e isso viu-se pelo festejo. Caramba, poça, chiça e outras parvoíces que tais, se eu não marcasse um golo há cinco anos (algo impensável, obviamente) festejava como se tivesse ganho o campeonato do mundo. E ele lá foi a correr, mais ou menos confuso, sem saber bem o que fazer. Se não fossem os colegas a levá-lo de volta para o meio-campo deles ela ainda lá estava a esta hora.
Não gosto nada do facto do Word colocar tracinhos vermelhos debaixo do nome dos jogadores e dos palavrões. Mas se o Bill Gates diz que não é Polga, mas sim Pulga, quem sou eu para contrariar o gajo mais rico do mundo? Já nos sinónimos é a mesma coisa: se o Word diz que Natureza é sinónimo de Sexo, quem somos nós, meros utilizadores, para o questionar? Mas, cá está uma coisa que nunca tinha reparado: também sublinha o nome Bill. Se eu fosse o dono da Microsoft, Sr. Bastonário aparecia em todo o lado e em grande destaque nos programas. Claro que isto no blog não tem o mesmo efeito e parece ridículo, mas eu avisei-os ali atrás, portanto, se chegaram a este ponto, a culpa é vossa.
Este parágrafo geralmente é o tal que só é lido por dois grupos de pessoas: Os familiares (a quem ameaçamos com cortes de relações caso não saibam do que se fala no blog) e os querem ver se conseguimos dizer ainda mais parvoíces.
Olhem que conseguimos, Olhem que conseguimos…
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