Ena pá, ena pá, isto hoje é tão giro que nem sei por onde começar. Mais uma grande exibição, mais uma doce festinha nas pueris faces de quem crê que Scolari é a segunda vinda de Nosso Senhor, o Cristo.
Antes de começarem a acusar-me do já clássico “ah e tal tu gostavas dele e mais não sei quê e tudo”, façam o favor de recuar até ao ano de 2006 e vejam os meus comentários sobre ele e a sua trupe de amigos. Ah, e já agora, consta que noutros blogs o meu descontentamento vá até ao longínquo ano de 2004.
Estando já devidamente esclarecidos, permitam-me que continue: O Senhor Scolari tentou agredir o Gelatinovic, ou lá como ele se chama. O problema começa logo por aqui. Empatámos (pela segunda vez) com uma nação recém nascida, onde ainda por cima mais ou menos metade dos jogadores joga no Sporting. Pelo menos os nomes são parecidos. Oh Senhor Scolari, permita-me uma sugestão, se é para dar murros em alguém eu deixo aqui uns candidatos:
- Madaíl – Por ter contratado Scolari. E renovado com ele. Outra vez.
- Deco – Para ver se corre.
- Nuno Gomes – Para parar de ajeitar o cabelo.
- Moutinho – Para ver se cresce.
- Ronaldo – Para não se meter em orgias.
- Simão – Para por as meias para cima.
- Luís Baila – Para dizer menos parvoíces.
- Paulo Catarro – Idem.
- Madaíl novamente – Ibidem
- Em si próprio, vezes sem conta. – Por fazer Portugal jogar sem ponta-de-lança (o que levou, curiosamente, a empatarmos os dois jogos).
Eu acho que foi mais naquela do “ah deixa-me lá dar um tapa no primeiro que me aparecer, assim pode ser que ninguém repare que empatámos. Olha este aqui a jeito. Cá vai disto, ah, f***-se, falhei. Espera, mas há rebuliço à mesma. Oh, f***-se, lenços brancos, não resultou”.
Sim, porque aquela história de defender o Quaresma não passa pela cabeça de ninguém. Das duas, uma. Ou Scolari não percebeu que o Quaresma é cigano ou não percebe nada de justiça cigana. Se o Sérvio batesse no Quaresma aparecia o acampamento todo à porta do estádio.
Venham os próximos jogos para ver se nos qualificamos de uma vez por todas, que isto de não ir ao Euro não está com nada...
Antes de começarem a acusar-me do já clássico “ah e tal tu gostavas dele e mais não sei quê e tudo”, façam o favor de recuar até ao ano de 2006 e vejam os meus comentários sobre ele e a sua trupe de amigos. Ah, e já agora, consta que noutros blogs o meu descontentamento vá até ao longínquo ano de 2004.
Estando já devidamente esclarecidos, permitam-me que continue: O Senhor Scolari tentou agredir o Gelatinovic, ou lá como ele se chama. O problema começa logo por aqui. Empatámos (pela segunda vez) com uma nação recém nascida, onde ainda por cima mais ou menos metade dos jogadores joga no Sporting. Pelo menos os nomes são parecidos. Oh Senhor Scolari, permita-me uma sugestão, se é para dar murros em alguém eu deixo aqui uns candidatos:
- Madaíl – Por ter contratado Scolari. E renovado com ele. Outra vez.
- Deco – Para ver se corre.
- Nuno Gomes – Para parar de ajeitar o cabelo.
- Moutinho – Para ver se cresce.
- Ronaldo – Para não se meter em orgias.
- Simão – Para por as meias para cima.
- Luís Baila – Para dizer menos parvoíces.
- Paulo Catarro – Idem.
- Madaíl novamente – Ibidem
- Em si próprio, vezes sem conta. – Por fazer Portugal jogar sem ponta-de-lança (o que levou, curiosamente, a empatarmos os dois jogos).
Eu acho que foi mais naquela do “ah deixa-me lá dar um tapa no primeiro que me aparecer, assim pode ser que ninguém repare que empatámos. Olha este aqui a jeito. Cá vai disto, ah, f***-se, falhei. Espera, mas há rebuliço à mesma. Oh, f***-se, lenços brancos, não resultou”.
Sim, porque aquela história de defender o Quaresma não passa pela cabeça de ninguém. Das duas, uma. Ou Scolari não percebeu que o Quaresma é cigano ou não percebe nada de justiça cigana. Se o Sérvio batesse no Quaresma aparecia o acampamento todo à porta do estádio.
Venham os próximos jogos para ver se nos qualificamos de uma vez por todas, que isto de não ir ao Euro não está com nada...
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