Toda esta situação actual de um gajo não matar o vício de futebol causa-me uma tremenda infelicidade. Com a minha PS2 morta (mas não enterrada, nunca se sabe se ela ressuscita) não posso jogar PES6, condição essencial para o bem-estar do ser humano (foi cientificamente comprovado). Eu bem tento jogar PES6 no portátil da minha irmã, mas não é a mesma coisa. Não tem a mesma fluidez, e por muito jeitoso que seja o ecrã, não se compara a uma televisão de 80cm. Quando jogo PES6 no portátil da minha irmã sinto-me como aqueles agarrados que andam na metadona: até engana por uns momentos mas não é a mesma coisa.
E depois não há jogos do Benfica. É um crime. Já demos quatro aos luxemburgueses mais oito à potência futebolística que são os reformados do sindicato, e nada disto foi devidamente televisionado. Que país é este onde nós vivemos, meus amigos? Há pessoas que me dizem: “Então, tiveste os sub-21, depois os sub-20 e agora os sub-19”, ao que eu respondo que eu estou a falar de futebol, não de gajos vestidos com a camisola das quinas a viajarem para países estrangeiros e darem mau nome ao país. Claro que o Fábio Coentrão foi a excepção óbvia, mas, dado o clube que representa, acho que não é surpresa para ninguém.
E depois não há jogos do Benfica. É um crime. Já demos quatro aos luxemburgueses mais oito à potência futebolística que são os reformados do sindicato, e nada disto foi devidamente televisionado. Que país é este onde nós vivemos, meus amigos? Há pessoas que me dizem: “Então, tiveste os sub-21, depois os sub-20 e agora os sub-19”, ao que eu respondo que eu estou a falar de futebol, não de gajos vestidos com a camisola das quinas a viajarem para países estrangeiros e darem mau nome ao país. Claro que o Fábio Coentrão foi a excepção óbvia, mas, dado o clube que representa, acho que não é surpresa para ninguém.
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