Recentemente saiu uma notícia num jornal de referência que rezava o seguinte: “Um estudante de Direito, de 42 anos, barricou-se três horas numa sala de espera da Universidade Lusíada do Porto e ameaçou imolar-se até ser demovido pela PJ”.
A notícia, em si, tem várias questões de grande interesse. Em primeiro lugar, repare-se na palavra que utilizam para descrever o acto do estudante: IMOLAR-SE. Logo aqui fica revelado como o pessoal afecto ao Direito gosta de inventar palavras para os outros não perceberem. Não bastava dizer que o homem quis pegar fogo a si próprio, ou então, vá lá, quis incendiar-se todo. Não. Quis imolar-se. Bem haja pelos termos técnicos do Direito. O problema é que o jornalista já começou a sofrer este vício. Sai enquanto podes, porque deste lado já estamos todos vacinados.
Em segundo lugar, repare-se na formalidade sempre presente no estudante de Direito, logo desde a sua iniciação como futuro jurista. Quis imolar-se, muito bem. Onde o faz? Na sala de espera, para não incomodar ninguém. Um gentelman.
A terceira nota de destaque é a sua idade: 42 anos. Só demonstra duas coisas: que mesmo sendo um homem com experiência de vida, o Direito é capaz de nos levar à loucura, assim como a voz de Rui Bandeira, e por outro, que o tempo médio para terminar um curso de Direito, com a qualidade do ensino universitário em Portugal, são 10 anos no mínimo. Ou um bocado menos. Mas não muito.
Por ultimo, o toque de ingenuidade na sua actuação, o que demonstra ainda ser estudante, isto porque, a final, foi demovido pela PJ. Ora bem, sem querer “bater” muito neste bravo estudante, apenas registar o comentário do inspector da PJ sobre o caso em questão: ” Percebemos que havia da parte dele uma ideia má sobre a universidade”. Não digam isso. Ele era estudante de direito, estudava na universidade lusíada do porto, barricou-se na universidade contra uma prova que tinha feito, mas não, não tinha uma ideia má da universidade.
Como nota final, e já agora aparte, parece que anda a circular na Internet um vídeo pornográfico realizado por Eva Longória e pelo atleta Tony Parker. Isto já começa a ser moda. Não prometemos divulgar o mesmo, até porque ocupa tempo, mas prometemos continuar a proferir opiniões com algum, pouco ou mesmo nenhum sentido, nomeadamente sobre o vídeo em questão. Bem haja. Continuação.
A notícia, em si, tem várias questões de grande interesse. Em primeiro lugar, repare-se na palavra que utilizam para descrever o acto do estudante: IMOLAR-SE. Logo aqui fica revelado como o pessoal afecto ao Direito gosta de inventar palavras para os outros não perceberem. Não bastava dizer que o homem quis pegar fogo a si próprio, ou então, vá lá, quis incendiar-se todo. Não. Quis imolar-se. Bem haja pelos termos técnicos do Direito. O problema é que o jornalista já começou a sofrer este vício. Sai enquanto podes, porque deste lado já estamos todos vacinados.
Em segundo lugar, repare-se na formalidade sempre presente no estudante de Direito, logo desde a sua iniciação como futuro jurista. Quis imolar-se, muito bem. Onde o faz? Na sala de espera, para não incomodar ninguém. Um gentelman.
A terceira nota de destaque é a sua idade: 42 anos. Só demonstra duas coisas: que mesmo sendo um homem com experiência de vida, o Direito é capaz de nos levar à loucura, assim como a voz de Rui Bandeira, e por outro, que o tempo médio para terminar um curso de Direito, com a qualidade do ensino universitário em Portugal, são 10 anos no mínimo. Ou um bocado menos. Mas não muito.
Por ultimo, o toque de ingenuidade na sua actuação, o que demonstra ainda ser estudante, isto porque, a final, foi demovido pela PJ. Ora bem, sem querer “bater” muito neste bravo estudante, apenas registar o comentário do inspector da PJ sobre o caso em questão: ” Percebemos que havia da parte dele uma ideia má sobre a universidade”. Não digam isso. Ele era estudante de direito, estudava na universidade lusíada do porto, barricou-se na universidade contra uma prova que tinha feito, mas não, não tinha uma ideia má da universidade.
Como nota final, e já agora aparte, parece que anda a circular na Internet um vídeo pornográfico realizado por Eva Longória e pelo atleta Tony Parker. Isto já começa a ser moda. Não prometemos divulgar o mesmo, até porque ocupa tempo, mas prometemos continuar a proferir opiniões com algum, pouco ou mesmo nenhum sentido, nomeadamente sobre o vídeo em questão. Bem haja. Continuação.
1 comentário:
Só podia ser um betinho de uma "privada"
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