De volta com a rubrica do Paranormal, encontrei recentemente (o modo como encontrei não é, de facto, relevante para o caso) um site de uma senhora, cantora de jazz, que afirma ter relações sexuais com um ser alienígena. É, desde logo, uma premissa interessante. Há que notar a insistência do tema “sexo” nestes assuntos do paranormal. Não tem nada a ver comigo. Digo eu.
A jovem considera-se uma diva intergaláctica. Uma maneira doce de dizer prostituta do universo. Ela é uma cantora de Jazz, na área de Houston, que afirma que um alienígena, em forma de lagarto (inserir aqui piada de mau gosto sobre o SCP, tipo “Se é lagarto só dá uma para caixa a cada 18 anos”) a visita e a possui de todas as formas. E, ao que tudo indica, ela não só gosta do acto, como o recomenda vivamente. Ela diz que depois de ter feito tudo o que era possível com os seres cinzentos (os aliens comuns, do folclore americano) que queria ir mais longe. E aí surgiu um homem louro, bastante atraente, que se transformou, de seguida, em réptil. “Eu acordei e ali estava ele a fazer amor comigo” diz ela. A minha questão é a seguinte: será ele assim tão mau que ela podia continuar a dormir enquanto ele fazia o seu servicinho que ela não daria por nada? Fica a questão no ar. Portanto, o era um homem louro que se transformava em réptil. O entrevistador esqueceu-se de perguntar se isso foi antes ou depois da droga. Convém, nestes casos, indagar. Louro, transforma-se em lagarto, Farnerud diz-vos alguma coisa? Ele é louro. É do Sporting. As mulheres gostam dele. Não tenham cuidado não. Se fosse o Sá Pinto, compreendia que as senhoras dissessem “fui violentada por um lagarto horrível”, ao que o agente da autoridade responderia “oh minha senhora, ele é mesmo assim”.
Ela compreende a dificuldade das pessoas em ultrapassar este tabu, porque “primeiro que tudo, estamos a ter contacto inter dimensional, e depois estamos a fazer sexo com estes seres”. Há que dar uma palavra de apreço pelo comportamento venerável dos seres alienígenas. Primeiro contactam. Depois sodomizam. Cada coisa tem a sua ordem, e eles sabem respeitá-la. É tudo mais fácil e agradável quando a ordem natural das coisas é respeitada.
A jovem considera-se uma diva intergaláctica. Uma maneira doce de dizer prostituta do universo. Ela é uma cantora de Jazz, na área de Houston, que afirma que um alienígena, em forma de lagarto (inserir aqui piada de mau gosto sobre o SCP, tipo “Se é lagarto só dá uma para caixa a cada 18 anos”) a visita e a possui de todas as formas. E, ao que tudo indica, ela não só gosta do acto, como o recomenda vivamente. Ela diz que depois de ter feito tudo o que era possível com os seres cinzentos (os aliens comuns, do folclore americano) que queria ir mais longe. E aí surgiu um homem louro, bastante atraente, que se transformou, de seguida, em réptil. “Eu acordei e ali estava ele a fazer amor comigo” diz ela. A minha questão é a seguinte: será ele assim tão mau que ela podia continuar a dormir enquanto ele fazia o seu servicinho que ela não daria por nada? Fica a questão no ar. Portanto, o era um homem louro que se transformava em réptil. O entrevistador esqueceu-se de perguntar se isso foi antes ou depois da droga. Convém, nestes casos, indagar. Louro, transforma-se em lagarto, Farnerud diz-vos alguma coisa? Ele é louro. É do Sporting. As mulheres gostam dele. Não tenham cuidado não. Se fosse o Sá Pinto, compreendia que as senhoras dissessem “fui violentada por um lagarto horrível”, ao que o agente da autoridade responderia “oh minha senhora, ele é mesmo assim”.
Ela compreende a dificuldade das pessoas em ultrapassar este tabu, porque “primeiro que tudo, estamos a ter contacto inter dimensional, e depois estamos a fazer sexo com estes seres”. Há que dar uma palavra de apreço pelo comportamento venerável dos seres alienígenas. Primeiro contactam. Depois sodomizam. Cada coisa tem a sua ordem, e eles sabem respeitá-la. É tudo mais fácil e agradável quando a ordem natural das coisas é respeitada.
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