Antes de mais nada, queria revelar que o Sr. Professor não devia anuir aos seus mais primários instintos. O Sr. Professor lavrou de modo bárbaro, com o ciúme como ferramenta agrícola, a fértil terra deste blog. Tudo porque pensou que eu levei comigo o Sr. Filósofo, o seu amor platónico, à mais bela bandeira do Jamor. Primeiro que tudo, devo dizer que, enquanto a mais bela bandeira estava a decorrer em pleno relvado do estádio nacional, fiquei em casa com a MINHA mulher fantástica e bela. Para quê o relvado e a bandeira? Em segundo lugar, mesmo que o Sr. Professor se encontrasse no meio de alguns milhares de mulheres, como era o caso, além de não saber o que fazer, a primeira coisa que diria seria, com certeza: “Tens MSN? =) queres conversar? =P Tens webcam?” (os smilies eram feitos com a mão livre…). Mas, voltando ao ciúme, tudo se torna bastante mais claro. Os vitupérios sobre as possíveis ou ex-conquistas do Sr. Filósofo, as injúrias, as piadas de mau gosto (e algumas de bom gosto) são todas fruto do mais puro ciúme
O Sr. Professor, ou como é conhecido entre nós, a Cobaia Humana, foi alvo, durante o último ano, da maior quantidade de tratamentos que se possa imaginar. E para combater o quê? Só ele parece saber. Quero arriscar e dizer que brevemente irá surgir a doença do Professor. Eu não quero ser incómodo, mas é muita cortisona na cabeça, muito tantum verde e muito antibiótico para aquela cabeça, é perfeitamente natural que ele não aja de forma normal.
O Sr. Professor, ou como é conhecido entre nós, a Cobaia Humana, foi alvo, durante o último ano, da maior quantidade de tratamentos que se possa imaginar. E para combater o quê? Só ele parece saber. Quero arriscar e dizer que brevemente irá surgir a doença do Professor. Eu não quero ser incómodo, mas é muita cortisona na cabeça, muito tantum verde e muito antibiótico para aquela cabeça, é perfeitamente natural que ele não aja de forma normal.
E porquê Cavaleiro da Garganta Arrebentada? Muito para além do trocadilho fácil com o livro O Cavaleiro da Armadura Enferrujada que o Sr. Professor tanto gosta, este nome surge devido ao vernáculo utilizado pelo professor do último post. Sr. Professor, quem ler o seu último post diria que, em vez de ser vizinho da abençoada Alexandra Solnado, a caminho do Estoril, o Sr. Professor é nascido e criado na Musgeira. Ou isso ou que tinha crescido com o João Pereira. Tudo bem que é adepto do FC Porto, mas isso também não justifica tudo.
Já o Sr. Filósofo, a última vez que ouvimos falar dele tinha ido fazer uma radiografia. Consta que a senhora que tirou a radiografia, depois de o ter mandado tirar o que trazia vestido da parte de cima, ainda o mandou tirar a camisola de lã que trazia por baixo. O Sr. Filósofo é tão peludo que para se mascarar de Chewbacca só falta a Besta e o cinto, e quando vai fazer natação tem de usar um wetsuit.
Relativamente à contratação do Eng. Fernando Santos para treinador do Benfica, prevejo já a reedição das intermináveis conversas antes das substituições, como fazia com Lourenço, no Sporting. Ah, bons velhos tempos esses. Em que o velho jogo, em que o rolar da bola branca na grama fresca, em que nada disso interessava. Interessava, isso sim, a família, os amigos, quiçá a bolsa ou o tempo. Interessavam as relações humanas. Interessava felicidade. E Lourenço e Fernando Santos eram felizes. Quem será o escolhido? Vejamos, a escolha parece simples. Suplente, utilizado sempre perto do fim dos jogos, de ascendência ou origem africana. Mantorras, está visto. Menos uma perna, mais uns anos, mas o mesmo entusiasmo no banco. Que belas tertúlias temos no horizonte.
Já o Sr. Filósofo, a última vez que ouvimos falar dele tinha ido fazer uma radiografia. Consta que a senhora que tirou a radiografia, depois de o ter mandado tirar o que trazia vestido da parte de cima, ainda o mandou tirar a camisola de lã que trazia por baixo. O Sr. Filósofo é tão peludo que para se mascarar de Chewbacca só falta a Besta e o cinto, e quando vai fazer natação tem de usar um wetsuit.
Relativamente à contratação do Eng. Fernando Santos para treinador do Benfica, prevejo já a reedição das intermináveis conversas antes das substituições, como fazia com Lourenço, no Sporting. Ah, bons velhos tempos esses. Em que o velho jogo, em que o rolar da bola branca na grama fresca, em que nada disso interessava. Interessava, isso sim, a família, os amigos, quiçá a bolsa ou o tempo. Interessavam as relações humanas. Interessava felicidade. E Lourenço e Fernando Santos eram felizes. Quem será o escolhido? Vejamos, a escolha parece simples. Suplente, utilizado sempre perto do fim dos jogos, de ascendência ou origem africana. Mantorras, está visto. Menos uma perna, mais uns anos, mas o mesmo entusiasmo no banco. Que belas tertúlias temos no horizonte.
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